Fiz um pequeno final para "Harry Potter e as Relíquias da Morte". O texto está sem detalhes e está sem correção alguma. Escrevi faz meses, mas não me interessei em publicar. Aqui está:
FINAL ALTERNATIVO NÃO-OFICIAL:
A colisão pareceu um tiro de canhão, e as chamas douradas que saíram entre eles, na parte central do circulo que ambos formavam, marcaram o ponto onde os feitiços colidiram.
Voldemort então, rapidamente, soltou a Varinha Mestra, desfazendo a ligação dos dois feitiços. A poeira branca tomou conta de todos que cercavam o Hall.
Harry sentiu seu coração latejar! Não sabia mais o que fazer, pois não via nada a sua frente. Ouviu então o som da Varinha Mestra chocando-se contra o chão e ficou paralisado: Quando olhara para a sua frente, Voldemort não estava mais lá. Havia sumido.
Seu coração continuou a bater aceleradamente ao pensar que Tom poderia estar em qualquer lugar do castelo. Este foi parar de bater, quando Harry escutou atrais dele uma voz que o assombrara durante anos. Uma voz na qual escutara em seus sonhos, em seus pesadelos e na sua memória.
Voldemort olhou para Harry, fixando seus olhos vermelhos nos verdes do garoto. Sua voz suou fria, quando ele murmurou no ouvido de Harry:
- Avada Kedavra!
O feitiço da morte saíra da própria varinha de Draco Malfoy, pois Tom desarmara Harry no ultimo momento.
O feitiço fora forte o bastante para atingir Harry no peito, fazendo ele bater a nuca numa pedra próxima dali.
Todos ficaram em silencio.
Harry Potter? Morrido? Não. Não podia ser!
Um sorriso emergiu na cara de Voldemort. Este levantou a Varinha e gritou para todos, em um grande anúncio:
- Adivinham? Adivinham? – Ele gritava com felicidade no seu rosto.
Ele se dirigiu até onde o corpo morto de Harry Potter estava.
- Estão vendo esse menino? – Voldemort apontou para o cadáver de Harry Potter – Estão vendo o menino que sobreviveu? Ele agora não passa de um cadáver! HARRY POTTER ESTÁ MORTO!
O grito de Voldemort ecoou no Hall com um eco demasiadamente alto. Hermione debruçou-se nos braços de Rony e começou a chorar.
Voldemort então aparatou, levando com ele os Comensais da Morte.
O silencio tomou conta do castelo naquele momento.
O corpo de Harry Potter fora enterrado no cemitério em Little Whinging, uma semana depois.
EPÍLOGO ALTERNATIVO NÃO-OFICIAL.
O despertador tocara naquela manhã, na cidade de Londres, Inglaterra. O relógio anunciava 6:30 da manhã, a hora em que os não-trouxas, mais conhecidos como bruxos, se levantavam e começavam um novo dia de magia.
Hermione esperava em seu carro (objeto não-bruxo), seu marido, Rony Weasley, que já estava entrando.
Este, quando entrou, anunciou bom dia, cumprimentando a esposa.
- Bom dia!
- Bom dia, amor!
Os dois se beijaram.
Hermione começou a dirigir o objeto não-bruxo, enquanto Rony falava sobre seu trabalho:
- ...ai ele não reconheceu meu nome...primeiro me chama de Juineasleyck e depois Walambby...é um pouco difícil, né?
- É amor... – exclamou Hermione Granger, concentrando-se mais no volante – Mas não o julgue cedo. Ele começou seu emprego mês passado. Então também fica complicado para ele.
- É, você tem razão!
O carro ficou num silencio absoluto depois da ultima fala de Ronald Weasley.
Hermione deu continuidade ao diálogo dos dois, um minutos depois:
- Ah...a Rosinha arranjou um novo amigo...
- Que? O que? Não entendi...
- Amigo! A-M-I-G-O. Amigo. A Rosinha arranjou um amigo.
- Sim, idaí?
- Idaí que eu não quero mais outra mãe me ligando, dizendo que o filho dela corre risco de vida, que segundo o meu marido falou. Não quero você mais se metendo na vida da Rosinha! Deixe a garota em paz! Em breve o primeiro ano letivo dela em Hogwarts vai começar e eu quero que ela se dê bem! – falou Hermione, explicando a Rony tudo o que estava preso na sua cabeça.
- Claro que ela vai se dar! É filha de você, né?
Um sorriso apareceu no rosto de Hermione.
- Obrigada, amor! – agradeceu por fim.
O céu estava cheio de nuvens naquela manhã e o sol brilhava num imenso raio amarelo. Veio a cabeça de Hermione Granger uma coisa. Uma coisa na qual não podia esquecer:
- Santo Deus! Hoje é que dia? – perguntou a mulher.
- Segunda-feira.
- Não...não! Que data...que data?
- É...hummm...a ata! Hoje é 28 de maio.
- Pelas barbas de Merlim! Hoje é o aniversário de morte de Harry!
- Que Harry? – perguntou Rony, coçando a cabeça.
- Harry Potter.
- Harry? Nosso antigo amigo escolar? – perguntou Ronald.
- É claro, amor!
Silencio.
- Vamos passar lá! – exclamou Rony, olhando fixamente para a sua mulher, que agora não se concentrava tanto no volante.
- Claro...mas...é em Little Whinging.
- Eu sei, Mione. Eu dou um jeito no trabalho! Peço para Luna convencer ao Ministro de que eu tive doente, ou alguma coisa assim!
- Ta legal! Vamos!
Depois de algumas horas, os dois chegaram a Little Whinging. Atravessaram as casas e as ruas, até chegarem ao cemitério local.
A cerca era preta e pontiaguda e a terra parecia estar molhada.
Hermione e Rony entraram e começaram a andar levemente em direção ao um túmulo que estava à frente deles. No túmulo estava escrito, em letras bordadas a ouro:
“Harry Potter, 1980-1997”
Uma lagrima vazou dos olhos de Hermione e de Rony. Um garoto tão jovem num final tão trágico. Hermione olhou para o marido e perguntou:
- Palavras?
Rony fez que não com a cabeça.
Ela olhou para o túmulo do amigo, lembrando dos bons momentos em que passaram juntos. Desde que conhecera este num trem, que levava ao mundo bruxo até o dia em que vira o amigo duelando com um dos piores bruxos das trevas, que agora já estava morto.
Hermione então abaixou os olhos e depositou sua mão em cima do túmulo de Harry, falando por fim:
- Descanse em paz, amigo!
Espero que tenham gostado!
FINAL ALTERNATIVO NÃO-OFICIAL:
A colisão pareceu um tiro de canhão, e as chamas douradas que saíram entre eles, na parte central do circulo que ambos formavam, marcaram o ponto onde os feitiços colidiram.
Voldemort então, rapidamente, soltou a Varinha Mestra, desfazendo a ligação dos dois feitiços. A poeira branca tomou conta de todos que cercavam o Hall.
Harry sentiu seu coração latejar! Não sabia mais o que fazer, pois não via nada a sua frente. Ouviu então o som da Varinha Mestra chocando-se contra o chão e ficou paralisado: Quando olhara para a sua frente, Voldemort não estava mais lá. Havia sumido.
Seu coração continuou a bater aceleradamente ao pensar que Tom poderia estar em qualquer lugar do castelo. Este foi parar de bater, quando Harry escutou atrais dele uma voz que o assombrara durante anos. Uma voz na qual escutara em seus sonhos, em seus pesadelos e na sua memória.
Voldemort olhou para Harry, fixando seus olhos vermelhos nos verdes do garoto. Sua voz suou fria, quando ele murmurou no ouvido de Harry:
- Avada Kedavra!
O feitiço da morte saíra da própria varinha de Draco Malfoy, pois Tom desarmara Harry no ultimo momento.
O feitiço fora forte o bastante para atingir Harry no peito, fazendo ele bater a nuca numa pedra próxima dali.
Todos ficaram em silencio.
Harry Potter? Morrido? Não. Não podia ser!
Um sorriso emergiu na cara de Voldemort. Este levantou a Varinha e gritou para todos, em um grande anúncio:
- Adivinham? Adivinham? – Ele gritava com felicidade no seu rosto.
Ele se dirigiu até onde o corpo morto de Harry Potter estava.
- Estão vendo esse menino? – Voldemort apontou para o cadáver de Harry Potter – Estão vendo o menino que sobreviveu? Ele agora não passa de um cadáver! HARRY POTTER ESTÁ MORTO!
O grito de Voldemort ecoou no Hall com um eco demasiadamente alto. Hermione debruçou-se nos braços de Rony e começou a chorar.
Voldemort então aparatou, levando com ele os Comensais da Morte.
O silencio tomou conta do castelo naquele momento.
O corpo de Harry Potter fora enterrado no cemitério em Little Whinging, uma semana depois.
EPÍLOGO ALTERNATIVO NÃO-OFICIAL.
O despertador tocara naquela manhã, na cidade de Londres, Inglaterra. O relógio anunciava 6:30 da manhã, a hora em que os não-trouxas, mais conhecidos como bruxos, se levantavam e começavam um novo dia de magia.
Hermione esperava em seu carro (objeto não-bruxo), seu marido, Rony Weasley, que já estava entrando.
Este, quando entrou, anunciou bom dia, cumprimentando a esposa.
- Bom dia!
- Bom dia, amor!
Os dois se beijaram.
Hermione começou a dirigir o objeto não-bruxo, enquanto Rony falava sobre seu trabalho:
- ...ai ele não reconheceu meu nome...primeiro me chama de Juineasleyck e depois Walambby...é um pouco difícil, né?
- É amor... – exclamou Hermione Granger, concentrando-se mais no volante – Mas não o julgue cedo. Ele começou seu emprego mês passado. Então também fica complicado para ele.
- É, você tem razão!
O carro ficou num silencio absoluto depois da ultima fala de Ronald Weasley.
Hermione deu continuidade ao diálogo dos dois, um minutos depois:
- Ah...a Rosinha arranjou um novo amigo...
- Que? O que? Não entendi...
- Amigo! A-M-I-G-O. Amigo. A Rosinha arranjou um amigo.
- Sim, idaí?
- Idaí que eu não quero mais outra mãe me ligando, dizendo que o filho dela corre risco de vida, que segundo o meu marido falou. Não quero você mais se metendo na vida da Rosinha! Deixe a garota em paz! Em breve o primeiro ano letivo dela em Hogwarts vai começar e eu quero que ela se dê bem! – falou Hermione, explicando a Rony tudo o que estava preso na sua cabeça.
- Claro que ela vai se dar! É filha de você, né?
Um sorriso apareceu no rosto de Hermione.
- Obrigada, amor! – agradeceu por fim.
O céu estava cheio de nuvens naquela manhã e o sol brilhava num imenso raio amarelo. Veio a cabeça de Hermione Granger uma coisa. Uma coisa na qual não podia esquecer:
- Santo Deus! Hoje é que dia? – perguntou a mulher.
- Segunda-feira.
- Não...não! Que data...que data?
- É...hummm...a ata! Hoje é 28 de maio.
- Pelas barbas de Merlim! Hoje é o aniversário de morte de Harry!
- Que Harry? – perguntou Rony, coçando a cabeça.
- Harry Potter.
- Harry? Nosso antigo amigo escolar? – perguntou Ronald.
- É claro, amor!
Silencio.
- Vamos passar lá! – exclamou Rony, olhando fixamente para a sua mulher, que agora não se concentrava tanto no volante.
- Claro...mas...é em Little Whinging.
- Eu sei, Mione. Eu dou um jeito no trabalho! Peço para Luna convencer ao Ministro de que eu tive doente, ou alguma coisa assim!
- Ta legal! Vamos!
Depois de algumas horas, os dois chegaram a Little Whinging. Atravessaram as casas e as ruas, até chegarem ao cemitério local.
A cerca era preta e pontiaguda e a terra parecia estar molhada.
Hermione e Rony entraram e começaram a andar levemente em direção ao um túmulo que estava à frente deles. No túmulo estava escrito, em letras bordadas a ouro:
“Harry Potter, 1980-1997”
Uma lagrima vazou dos olhos de Hermione e de Rony. Um garoto tão jovem num final tão trágico. Hermione olhou para o marido e perguntou:
- Palavras?
Rony fez que não com a cabeça.
Ela olhou para o túmulo do amigo, lembrando dos bons momentos em que passaram juntos. Desde que conhecera este num trem, que levava ao mundo bruxo até o dia em que vira o amigo duelando com um dos piores bruxos das trevas, que agora já estava morto.
Hermione então abaixou os olhos e depositou sua mão em cima do túmulo de Harry, falando por fim:
- Descanse em paz, amigo!
Espero que tenham gostado!
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