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Sejam bem-vindos ao meu blog oficial. Sou V.C. Bellemo, autor de Planeta Mentiroso. Nesse blog há notícias sobre mim e meus livros. Podem entrar!

quarta-feira, 31 de março de 2010

"Livronovela" do autor, para meninas!

Agora, o blog V.C. BELLEMO, irá estar lançando uma nova "livronovela" aqui no blog.
Vocês devem estar se perguntando o que é "livronovela", mas acho que grande de vocês já perceberam que é uma mistura de livro em novela.
Escrito por mim para as garotas que gostam de ler, a nova "livronovela" chamada de "GAROTA SORTUDA" é uma série para te divertir toda semana com um novo episódio.
Leia a sinopse da "livronovela": Garota Sortuda.


O que você faria se abandonasse todas as suas amigas? Agora você pode saber o que fazer. Garota Sortuda conta a história de uma menina de catorze anos chamada Mary, que passou por todas essas dificuldades. Na escola nova há um passeio para Londres e Mary vai. Lá, ela se apaixona por um milionário Francês. Só que esse milionário tem uma namorada, cujo ele não sabe que é do mal. Seja uma garota sortuda e embarque neste maravilhoso livro cheio de aventura e romance.
Hoje lançará o primeiro capítulo da série. Devo dizer que cada episódio será semanal e será lançado todo domingo um novo, então, hoje é só um lançamento. Nesse domingo terá o segundo episódio. Não percam!
Quem quiser, pode ler o primeiro capítulo aqui no site, mas também tem para  baixar.

PARA BAIXAR O PRIMEIRO CAPÍTULO DA LIVRONOVELA, COPIE O URL, COLE EM OUTRA JANELA E DEPOIS CLIQUE ENTER E BAIXE:   file:///C:/Documents%20and%20Settings/Win/Meus%20documentos/Livros/Mary%20Osment/Mary%20Osment/EPISODIO%201%20-%20A%20GAROTA%20MIGRANTE.docx

ABAIXO, PARA QUEM QUISER LER O LIVRONOVELA SEM SAIR DO SITE:




LIVRO NOVELA







GAROTA SORTUDA







V.C. BELLEMO
Esse livro não pode ser publicado pelos direitos autorais do autor.
Importante: esse episódio não está com a correção completa.


Episódio um.
A garota migrante.



  O Rio de janeiro sempre foi um lugar de paraísos quentes, sempre foi o coração do polvo brasileiro. Era época de carnaval, queria dizer inicio da escola, novo ano para uma menina de cabelos pretos, pele um pouco bronzeada, olhos castanhos – amêndoa, um tanto magra e de mais ou menos catorze anos. A menina estava se preparando para ir a oitava serie. A menina se chamava Mary.
Mary era uma adolescente como qualquer outra, só que havia uma coisa diferente dela de todas as adolescentes, ela era um pouco quieta. A menina adorava uma saída. Saia também pelo shopping com amigas, mas dessa vez era diferente! Ela não iria sair para ao shopping ou em qualquer lugar, pois não tinha amigas. Todas eram do seu colégio. O problema era que a garota iria trocar de colégio por que a mãe dela havia sido transferida de São Paulo para o Rio de Janeiro. Mary não sabia o motivo da transferência da mãe, só sabia que não queria fazer amigos novos, queria sua velha escola de volta, seu estado de volta, seu município de volta, suas amigas de volta, ela queria tudo que era da sua infância de volta. Mary sabia que no próximo dia começaria as aulas na sua nova escola, e sua a mãe e ela haviam tirado o dia para fazerem compras juntas, compras de roupas, é claro! E compra dos materiais escolares para Mary (como se isso para as amigas dela fosse melhor do que comprar roupas). Mary não estava empolgada para a nova escola.
Nesse momento Mary estava deitada em sua cama. Seu quarto era todo roxo, com pôsteres da banda do Babado novo, a banda que ela mais gostava. A garota rolava de um lado para o outro como que se duas pessoas dos lados da cama a tivessem empurrando-a. O melhor a fazer antes da garota ir com a mãe ao shopping, seria a razão de descansar.  Ela sentou-se na cama com uma cara sonolenta, olhando para a parede cor de roxo, que não tinha nada a não ser os pôsteres.  Levantou-se e desceu escada abaixo. Descia e descia...
- ...Mary tem o direito de ter suas amigas, mas não irei me mudar novamente para São Paulo. – falava uma moça de cabelos pretos e olhos verdes, chamada Luiza, ela era a mãe de Mary – ela tem que ter a obrigação de conhecer novas amigas...
Luiza vira que Mary estava ali e parou a sua fala.
- Sua mãe e eu estávamos discutindo... Quer dizer falando a respeito de sua educação escolar! – mentia um cara de cabelos castanho escuro, olhos outono, pele morena, que se chamava Cornélio. Cornélio era o pai de Mary.
Mary não respondeu nada, apenas se sentou à mesa, junto aos pais para tomar café.
- Filha! Eu pensei em agente sair agora! – falava Luiza, com a cara meio alegre – Para economizar o tempo... Sabe?
- Pode ser mãe! – falava a garota, em quanto comia uma grande parte do ovo frito feito pela sua mãe.
- Legal! Então vá tomar seu banho logo, vá! – disse Luiza, meio estressada, em quanto batia palmas de pressa.


Depois do banho de Mary e de Luiza as duas já estavam prontas, entraram no carro e puxaram conversa durante o caminho:
- Iai filha! Vamos primeiro pegar seus materiais ou fazer compras? – perguntou Luiza.
- Hum... o material da escola é mais importante. – respondeu Mary, parecendo que era uma mulher crescida.
Luiza abriu sua bolsa cor-de-rosa e entregou para Mary a lista de matérias escolares.
- Quando chegar lá veja do que está precisando. – informou Luiza.
O tempo foi passando ate as duas chegarem ao shopping, o centro das compras. Elas entraram, e perceberam que estava lotado. Mas para elas aquilo não era nada! Elas haviam vivido em São Paulo, uma das maiores cidades do mundo, onde tudo era lotado.
- Nunca pensei que o shopping daqui do Rio fosse tão vazio. – lembrava Luiza, para que sua filha pudesse escuta - lá.
As duas andaram pelo shopping, passaram por uma loja onde se vendia brinquedos tecnológicos, por lojas onde se vendiam guloseimas, e até uma de roupas chique do Rio, em que sua mãe dissera, que quando tivesse dinheiro o bastante iria comprar todas as roupas dali.
Elas continuaram a andar ate uma loja de eletrodomésticos e tecnologias, onde Mary parou para ver a televisão, que aparecia o noticiário mundial. Mary chegou mais perto para conferir então ouviu a jornalista dizer:
“ Ontem a noite o milionário adolescente Frances, Jake Fell, anunciou que terminou com sua namorada, a britânica Hilary Ofeth´s, o garoto disse que eles dois não se davam bem...”
Mary não ouviu o fim da frase, sua mãe a puxou para entrar na loja de materiais escolares “Le biscuit”. Depois de duas horas as duas saíram com vários sacos de compras na mão. Continuaram a andar até chegarem numa loja de roupas. Elas entraram:
A loja tinha roupas inacreditáveis! Roupas que pareciam ser feitas de tecido de ceda importado da Tailândia.
- Boa tarde! – falava a moça, que trabalhava na loja – Posso ajudar a vocês encontrar seus vestidos perfeitos?
- SIM! Claro! – falava Luiza, que ia se afastando de Mary.
Mary olhou para o lado e para o outro, mas não havia nada que combinasse com seu rosto. De repente ela ouviu um sussurro. A cada sussurro que ela ouvia, ia se aproximando. O sussurro levou ela até um grupo de dois garotos de uns catorze anos. Um garoto era bem alto, cabelos castanhos super claro, olhos azuis, pele bronzeada (meio moreno meio branco), tinha cara de um surfista. Já o outro era um pouco mais alto que Mary, tinha cabelos pretos, olhos verdes, pele bronzeada (mais para moreno do que para branco).
Mary se escondeu num guarda roupa para ouvir a conversa escondida dos dois garotos
- Você deu um fora nela? – falava o menino de cabelos pretos – você deu um fora na garota mais linda da escola?
- Pode ser linda, mais era uma idiota! - explicava o garoto com cara de surfista. – e ela ainda me pediu para comprar uma roupa pra ela.
- E você veio aqui para comprar uma roupa para ela? –  perguntou o garoto de cabelos pretos – Kaiky, você ta doido?
- Não estou doido. É porque sempre que algum cara da um fora na Vanessa e não compra roupas para ela, seu nome fica guardado pelo resto da eternidade, no quadro dos odiados da escola. – explicou Kaiky.
- KAIKY, PEGUE NESSE GUARDA ROUPA JUNTO DE VOCÊ, A ROUPA 997. – ordenava uma senhora que parecia ser a mãe de Kaiky.
   Mary estava perdida! A mãe de Kaiky tinha pedido a ele para pegar no guarda roupa em que Mary estava. De repente:
Ela caiu do guarda roupa. E os meninos ficaram boquiabertos para ela. Parecia que Mary era um touro que estava prestes a correr até eles.
- Quem é você? – perguntou Kaiky, ainda boquiaberto.
Mary se levantou, ajeitou sua roupa e falou:
- Meu nome é Mary Osment – apresentava-se – nasci em São Paulo. E vocês?
- Eu sou Brayan – falou o garoto de cabelos pretos, ainda boquiaberto.
- Eu sou Kaiky – apresentou o garoto – o que é que você estava fazendo ai nesse guarda roupa?
- ah! Eu... eu estava espionando vocês – disse Mary, envergonhada.
Ela ouviu um “porque?” dos dois garotos e respondeu:
- Porque, sei lá! – terminou Mary.
- O que você veio fazer aqui? – perguntaram Kaiky e Brayan.
- Vim comprar meus materiais escolares, roupas e também dar um passeio com mamãe  - disse ela.
- MARY!  VAMOS EMBORA QUERIDA! – gritava Luiza.
Mary se despediu de Kaiky e Brayan e saiu com sua mãe para onde quer que fosse.
- Filha, eu queria saber de você, quer ir a onde? – perguntava a mãe, que parecia se divertir ao perguntar a Mary onde ela queria ir.
- Sei lá mãe! – respondeu ela, pensando, pensando e pensando, ate ter uma idéia. – Vamos à saraiva.
Ambos foram a saraiva o resto do dia.
Mary chegou com a sua mãe em casa, a mais ou menos umas nove da noite. Mary foi arrumar sua mochila, depois deitou-se em sua cama e teve uma boa noite de sono.

- Mary, querida acorde! – falava Luiza – faltam só alguns minutos para o inicio de aula. Vamos vá tomar banho, DEPRESSA!
Mary se levantou e saiu correndo para o seu banheiro. Entrou,tirou suas roupas, pegou o sabonete, o xampu e o creme e entrou depressa em sua banheira. Não havia passado um minuto e a garota já estava se enxugando. Estava com seu estomago embrulhando de tanto nervoso.
- MÃE E A FARDA? – gritou ela antes de sair do banheiro.
- ESSA ESCOLA USA ROUPAS, E NÃO FARDAS. – falou a Luiza desesperada – VAMOS LOGO FALTAM DEZ MINUTOS PARA A SUA AULA COMEÇAR!
Mary saiu correndo do seu banheiro e vestiu uma roupa bem elegante. Camisa cor de azul, com uma calça jeans, sapatos All Star pretos. Ela deu um beijo em sua mãe e em seu pai e saiu, com uma pesada mochila nas costas.  Andou e andou até dar de cara com sua nova escola.
Era uma bela escola, mas era enorme. Se Mary não se enganava era duas vezes maior que sua antiga escola. Era muito natural, havia coqueiros por todos os lados, arvores e até havia coelhos e tartarugas espalhados por aí. As salas eram muito grandes, tinha mais ou menos um tamanho de uma bela casa do subúrbio. Vários alunos entravam e saiam de suas salas. Mary consultou seu relógio e viu que era 07h56min e a aula começava exatamente as 08h00min.
Ela saiu correndo procurando a sala que marcava a oitava serie b. Depois de dois minutos desistiu de procurar, e viu que uma funcionária estava por perto.
- Moça,por favor, você pode me dizer a onde fica a sala da oitava b? – perguntou Mary,a funcionária.
- Terceira esquerda, no terceiro andar. – explicou a moça.
Mary agradeceu a moça e andou e andou. Quando tava no segundo andar, ouviu uma voz conhecida, mas de quem, não se lembrou. Não importava ela queria era saber onde era sua sala. Subiu mais um andar, onde foi parar no terceiro andar. Passou pela primeira esquerda, pela segunda, até a terceira, onde se deparou com uma longa porta de madeira, com uma placa escrita: “Oitava B”. A única opção dela era entrar, e assim fez.
Viu uma sala linda. Cheia de luzes, com carteiras de metal, paredes pintadas ao tom de branco e a única coisa que deixava a sala feia. Um monte de alunos correndo pela sala, cheios de suor. Ela entrou e se acomodou na segunda cadeira da terceira fila. Mary viu alguém se aproximar e percebeu que era um dos professores, que lhe falou:
- Boa tarde! Você deve ser Mary de São Paulo, queria que você viesse aqui comigo, por favor.
Mary se levantou e seguiu o professor (que pelo livro que estava acima de sua mesa, era de matemática). Ele levou Mary até um cantinho.
- Os alunos que estavam aqui desde a sétima serie, estão com um aviso que eles receberam. Bom é um convite onde os alunos deverão, se puderem, ir a Londres, para conhecer a cultura britânica. O custo é de dois mil duzentos e cinqüenta e cinco reais. – falou o Prof. De Matemática.
Mary ficou boquiaberta, onde ia conseguir dois mil duzentos e cinqüenta e cinco reais? Ela leu o aviso e viu, que o prazo era até amanhã. Não sabia onde conseguir tanto dinheiro. Não falou nada, só se sentou.
- Giovanna, CADE AQUELE DINHEIRO QUE TU ME DEVE? – vociferava uma menina, que parecia mais uma valentona.
- E-eu n-não s-sei? – gaguejava uma menina de cabelos cacheados e loiros.
Mary não parava de ver o que estava acontecendo na sala. Ela viu que uns nove meninos estavam cercando uma menina muito bonita, de olhos verdes e cabelos loiros ondulados com cachos perfeitos, a quem parecia muito vaidosa e ambiciosa.
- Sentem gente, hoje nossa aula será de...
BLIM,BLIM!
Mary estava tão feliz! A aula que ela mais odiava era Matemática. Agora vinha Língua Portuguesa, a matéria que ela mais gostava. A professora chegou e ela falou:
- Boa tarde turma, eu sou a Profa. Luciana, e irei dar aula a vocês. Bom todos...
Mary de repente pegou no sono.

BLIM, BLIM!
O relógio tocou e Mary despertou do seu sono. Era hora do recreio, ela pegou seu lanche e desceu até o pátio de alimentação. Notou que todas as mesas estavam cheias, só havia uma mesa que sobrava espaço. Nela havia dois alunos lendo jornal, colocando o noticiário na suas caras. Mary chegou ate a mesa perto deles e falou:
- Posso me sentar aqui? , é porque o resto das mesas estão cheias.
- Claro, à vontade! A mesa é sua! – falava um aluno, a quem Mary reconheceu a voz de garoto.
Mary se sentou e começou a comer os Cokkies que sua mãe fazia.
- Você acredita! Aqui está dizendo que o aquecimento global está acabando com o planeta, já vou fazer minha parte. – falou outro aluno, a quem Mary reconheceu a voz de garoto.
Mary de repente se lembrou que as duas vozes que ela acabara de ouvir, foi as de Kaiky e Brayan. Aqueles meninos que ela conheceu na loja de roupas quando foi fazer compras com sua mãe no shopping.
- Oi Brayan, oi Kaiky! – disse ela,como que tivesse descoberto um enigma.
- Ah oi Mary! – falaram os dois sem graça – Você está estudando aqui, é?
- Estou. – falou Mary, sem emoção. – vocês viram o aviso de Londres? Caro, não? Vocês vão?
- Nós vamos – falou Brayan – pagamos com a nossa poupança, estávamos juntando para comprar um conversível.
Mary olhou para a menina que vira na aula cercada de meninos.
- ah! Já vi que você reparou a Vanessa – falou Kaiky – a menina mais rica, mais vaidosa e a mais metida à besta da escola. Eu fiquei com ela, semana passada...
BLIM, BLIM!
O sinal havia tocado, era hora de ir para a casa. Mary se despediu de Kaiky e Brayan, pediu o número do celular deles e foi para a casa.


Continua no próximo episódio...
file:///C:/Documents%20and%20Settings/Win/Meus%20documentos/Livros/O%20Deus%20dos%20N%C3%B3rdicos.doc

quarta-feira, 24 de março de 2010

Dedicatória ao ScarPotter.com e ao Oclumência e breve crítica sobre livros como ''Crepúsculo'';

Muitos devem saber que eu sou um fanático pela saga de Harry Potter. Li, reli, reli novamente e em fim, se não fosse essa saga, grande parte da minha vida estaria acabada.
Mas, alguns anos atrás, creio que três ou quatro, eu descobri o ScarPotter. E que diabos era isso, eu pensei? Não dei muita atenção primeiramente, mas depois de uns dois dias eu fiquei encantado com a equipe e a organização do site. Era incrível! Nunca havia achado nada melhor na internet.
Então, virei um potteriano... Ou melhor... Virei um Scarpotteriano!
Para quem não sabe, o ScarPotter é o site mais com de notícias oficiais sobre Harry Potter. Oclumência também é um site muitissimo competente de Harry Potter. Creio que foi o primeiro fã clube na web a ser lançado sobre Harry Potter e dou meus muitissimos parábens a Equipe do ScarPotter e do Oclumência, pois essas sim são pessoas que eu tenho orgulho de serem brasileiros, pois hoje em dia, grande parte da população brasileira não se interessa por um bom livro e tudo mais. O que? Bem, qualquer menina tem hoje em dia o "Grande Sucesso Literário": Crepúsculo! Ah, pelo o amor de deus! Ler a história de uma garota, cujo a saga inteira é beijar um lobo e um vampiro é uma falta de cultura, estou certo? Vamos preservar bons, como Marley e eu, que é um livro que você, a cada página quer ler mais. Esquece essa coisa de Twilight e vem para cá, ser um de nós, fãs de HP.
Stephenie Meyer, peço perdão de coração, mas você escreve muito mal! Li os primeiros capítulos de Crepúsculo e fiquei besta com a falta de competência da autora. Não me julgo melhor que ela, mas pelo o seu sucesso, namoral gente, eu esperava mais!
Como disse a cantora Miley Cyrus em uma entrevista: "Crepúsculo é a mesma coisa em que colocar um ''modelo'' na frente das telas do cinema para vender bilheterias!". Isso meninas, comprem revistas de homens sem camisa, é melhor do que ler Crepúsculo. Mas deixe, não me meterei mais nesta história. Agora, tenho que dizer uma coisa: Além do livro não ser bom, o filme é bem interessante, pois é uma coisa mais curta. O filme cansa menos que o livro.
Já disse o que tinha para dizer.
Boa noite, galera.

Que tal um novo final para "Harry Potter e as Relíquias da Morte"?

Fiz um pequeno final para "Harry Potter e as Relíquias da Morte". O texto está sem detalhes e está sem correção alguma. Escrevi faz meses, mas não me interessei em publicar. Aqui está:

FINAL ALTERNATIVO NÃO-OFICIAL:


A colisão pareceu um tiro de canhão, e as chamas douradas que saíram entre eles, na parte central do circulo que ambos formavam, marcaram o ponto onde os feitiços colidiram.

Voldemort então, rapidamente, soltou a Varinha Mestra, desfazendo a ligação dos dois feitiços. A poeira branca tomou conta de todos que cercavam o Hall.
Harry sentiu seu coração latejar! Não sabia mais o que fazer, pois não via nada a sua frente. Ouviu então o som da Varinha Mestra chocando-se contra o chão e ficou paralisado: Quando olhara para a sua frente, Voldemort não estava mais lá. Havia sumido.
Seu coração continuou a bater aceleradamente ao pensar que Tom poderia estar em qualquer lugar do castelo. Este foi parar de bater, quando Harry escutou atrais dele uma voz que o assombrara durante anos. Uma voz na qual escutara em seus sonhos, em seus pesadelos e na sua memória.
Voldemort olhou para Harry, fixando seus olhos vermelhos nos verdes do garoto. Sua voz suou fria, quando ele murmurou no ouvido de Harry:
- Avada Kedavra!
O feitiço da morte saíra da própria varinha de Draco Malfoy, pois Tom desarmara Harry no ultimo momento.
O feitiço fora forte o bastante para atingir Harry no peito, fazendo ele bater a nuca numa pedra próxima dali.
Todos ficaram em silencio.
Harry Potter? Morrido? Não. Não podia ser!
Um sorriso emergiu na cara de Voldemort. Este levantou a Varinha e gritou para todos, em um grande anúncio:
- Adivinham? Adivinham? – Ele gritava com felicidade no seu rosto.
Ele se dirigiu até onde o corpo morto de Harry Potter estava.
- Estão vendo esse menino? – Voldemort apontou para o cadáver de Harry Potter – Estão vendo o menino que sobreviveu? Ele agora não passa de um cadáver! HARRY POTTER ESTÁ MORTO!
O grito de Voldemort ecoou no Hall com um eco demasiadamente alto. Hermione debruçou-se nos braços de Rony e começou a chorar.
Voldemort então aparatou, levando com ele os Comensais da Morte.
O silencio tomou conta do castelo naquele momento.


O corpo de Harry Potter fora enterrado no cemitério em Little Whinging, uma semana depois.






EPÍLOGO ALTERNATIVO NÃO-OFICIAL.



O despertador tocara naquela manhã, na cidade de Londres, Inglaterra. O relógio anunciava 6:30 da manhã, a hora em que os não-trouxas, mais conhecidos como bruxos, se levantavam e começavam um novo dia de magia.
Hermione esperava em seu carro (objeto não-bruxo), seu marido, Rony Weasley, que já estava entrando.
Este, quando entrou, anunciou bom dia, cumprimentando a esposa.
- Bom dia!
- Bom dia, amor!
Os dois se beijaram.
Hermione começou a dirigir o objeto não-bruxo, enquanto Rony falava sobre seu trabalho:
- ...ai ele não reconheceu meu nome...primeiro me chama de Juineasleyck e depois Walambby...é um pouco difícil, né?
- É amor... – exclamou Hermione Granger, concentrando-se mais no volante – Mas não o julgue cedo. Ele começou seu emprego mês passado. Então também fica complicado para ele.
- É, você tem razão!
O carro ficou num silencio absoluto depois da ultima fala de Ronald Weasley.
Hermione deu continuidade ao diálogo dos dois, um minutos depois:
- Ah...a Rosinha arranjou um novo amigo...
- Que? O que? Não entendi...
- Amigo! A-M-I-G-O. Amigo. A Rosinha arranjou um amigo.
- Sim, idaí?
- Idaí que eu não quero mais outra mãe me ligando, dizendo que o filho dela corre risco de vida, que segundo o meu marido falou. Não quero você mais se metendo na vida da Rosinha! Deixe a garota em paz! Em breve o primeiro ano letivo dela em Hogwarts vai começar e eu quero que ela se dê bem! – falou Hermione, explicando a Rony tudo o que estava preso na sua cabeça.
- Claro que ela vai se dar! É filha de você, né?
Um sorriso apareceu no rosto de Hermione.
- Obrigada, amor! – agradeceu por fim.
O céu estava cheio de nuvens naquela manhã e o sol brilhava num imenso raio amarelo. Veio a cabeça de Hermione Granger uma coisa. Uma coisa na qual não podia esquecer:
- Santo Deus! Hoje é que dia? – perguntou a mulher.
- Segunda-feira.
- Não...não! Que data...que data?
- É...hummm...a ata! Hoje é 28 de maio.
- Pelas barbas de Merlim! Hoje é o aniversário de morte de Harry!
- Que Harry? – perguntou Rony, coçando a cabeça.
- Harry Potter.
- Harry? Nosso antigo amigo escolar? – perguntou Ronald.
- É claro, amor!
Silencio.
- Vamos passar lá! – exclamou Rony, olhando fixamente para a sua mulher, que agora não se concentrava tanto no volante.
- Claro...mas...é em Little Whinging.
- Eu sei, Mione. Eu dou um jeito no trabalho! Peço para Luna convencer ao Ministro de que eu tive doente, ou alguma coisa assim!
- Ta legal! Vamos!


Depois de algumas horas, os dois chegaram a Little Whinging. Atravessaram as casas e as ruas, até chegarem ao cemitério local.
A cerca era preta e pontiaguda e a terra parecia estar molhada.
Hermione e Rony entraram e começaram a andar levemente em direção ao um túmulo que estava à frente deles. No túmulo estava escrito, em letras bordadas a ouro:

“Harry Potter, 1980-1997”

Uma lagrima vazou dos olhos de Hermione e de Rony. Um garoto tão jovem num final tão trágico. Hermione olhou para o marido e perguntou:
- Palavras?
Rony fez que não com a cabeça.
Ela olhou para o túmulo do amigo, lembrando dos bons momentos em que passaram juntos. Desde que conhecera este num trem, que levava ao mundo bruxo até o dia em que vira o amigo duelando com um dos piores bruxos das trevas, que agora já estava morto.
Hermione então abaixou os olhos e depositou sua mão em cima do túmulo de Harry, falando por fim:
- Descanse em paz, amigo!


Espero que tenham gostado!

domingo, 14 de março de 2010

"Planeta Mentiroso" em abril ou maio!

Gente, estou muito confuso sobre o lançamento do meu novo livro "Planeta Mentiroso". Já mudei a data de lançamento, no mínimo umas cinco vezes e não consigo achar a data para a estreia do livro.
Mas agora, creio que o livro estará nas prateleiras da Saraiva em abril ou maio. A capa já está quase pronta e está muito legal, garanto a vocês!